25 de novembro de 2009

Como anda o amor?

Dias atrás eu estava olhando os sermões pregados  por mim este ano e me surpreendi, preguei muito sobre o amor, dos 68 sermões pregados 26 forma sobre amor.
A bíblia diz que no final dos tempos o amor de muitos se esfriaria, será que isso já está acontecendo?
Quando a bíblia fala em amor ela ensina praticidade, não sentimento, ela ensina a tomar atitudes naquela direção, vemos um tipo de amor muito diferente do interpretado e vivido nos dias de hoje.
Um amor teórico nunca seria aceito, pregado e ensinado por um Deus que amou de forma prática, amou e entregou o que tinha de mais precioso, seu único Filho...
Em cima desta verdade gostaria que lembrássemos de quantas vezes, em quais situações, a quem estamos dirigindo nosso amor? Quantas atitudes praticas de amor temos tido no nosso dia a dia?
Jesus dirigiu seu amor aos necessitados, desamparados, pecadores, discriminados, criminosos, prostitutas, gente sem carater, traidores, doentes, a mim e a você.
Foi através do amor que muitos pessoas foram impactadas e levadas a uma mudança de vida e atitude, primeiro essas pessoas eram amadas e depois impactadas por este amor eram convidadas a mudar de vida.
Que tal dia a dia avaliarmos nossas vidas e perguntarmos se nossas atitudes, todas elas, são compatíveis com quem ama? Será que temos deixado a maior marca do evangelho onde passamos? Será que viver e expressar o amor de Deus tem sido o alvo de seus servos?

31 de outubro de 2009

Faça valer a pena.

No filme o resgate do soldado Ryan a grande frase é Faça valer a pena.


A bíblia em João 15: 16 nos manda dar fruto que permaneça. Como fazer isso? São poucos os nossos dias, Tiago 4: 14 diz de nossa vida é como neblina, ela vem e logo se dissipa.


Uma das missões nesta vida é construir a nossa história, e fazemos isso a cada minuto, a cada dia a cada ano, a cada segundo.

COMO VIVER DE FORMA QUE VALHA A PENA?

DEIXANDO MARCAS NA HISTÓRIA.

Somos o que vivemos o que construímos sobre nós mesmos.
Somos a nossa história, ela diz quem somos ela continuará falando de nós por toda a eternidade.
O que sua historia conta as pessoas?

É interessante a história de Davi, é lindo o que sua história fala sobre, alias nós só o conhecemos por causa de sua história.

Veja que interessante, em sua história vemos muitos erros, porém os acertos ofuscam os erros.

Não podemos esperar muito para escrever nossa história, pois o tempo não para, ele passa e passa muito rápido.

Certa vez Raul Seixas que não é nenhum referencial, mas acertou no que disse: “Eu prefiro viver 10 anos a 1000 a 1000 anos a 10”.

Qual história as pessoas que estão envolvidas contigo tem a contar sobre você?

Não faça como o Cazuza que desistiu de construir a sua história e disse: “Vida louca, vida breve, já que eu não posso te levar quero que você me leve”.

Fazer valer à pena é tomar as rédeas de sua história e deixar marcas positivas por onde passa, pois as pessoas te conhecerão através da sua história.

A vida fica muito interessante quando descobrimos que uma das coisas que podemos e devemos fazer com ela é marcar a vida de outros.

Gosto da história de Ananias At 9: 10 a 17, ninguém queria se aproximar de Saulo, mas ele vai até ele e marca sua história.

Construímos nossa história e damos significado para nossas vidas também através da vida do outro.
Que tipo de marca estamos deixando na vida das pessoas?

Se você podia deixar marcas mais profundas e abençoadas e não está fazendo você não esta vivendo uma vida que valha a pena.

Gosto de lembrar o que disse Jesus em relação a isso, Ele disse que veio para que tivéssemos vida e vida em abundância, vida abundante é vida que vale a pena ser vivida, vida que marca a história, vida que marca vidas...

Alípio Júnior

30 de outubro de 2009

Será que Jesus tem alguma expectativa em relação aos seus?

Expectativa é algo mais comum do que pensamos, temos muitas expectativas, pequenas, grandes, gigantes...


Você já percebeu que você trabalha 30 dias na expectativa de receber seu salário no final do mês?

Você faz um plano de saúde na expectativa de que te atenda quando precisar, faz amigos esperando que eles sejam fiéis, sai de casa na expectativa que nada de mal te aconteça...

Algumas expectativas não foram alcançadas, alguns tinham expectativas de profissões diferentes das que seguiram, pais criam certas expectativas em relação a seus filhos que nunca serão supridas.

Pensando nisso quero te dizer que Jesus tem expectativas em relação a você e a mim, Ele as deixou clara, Ele falou bastante em sua vida terrena, ensinou não só na teoria, também praticou, treinou outros para cumprirem suas expectativas, e principalmente nos mandou seguir seu exemplo.

A expectativa de Deus em relação a nós é que preguemos o evangelho.

Deus chamou Abrão para ser luz entre as nações, Jesus chamou Pedro para ser pescador de homens, o próprio Jesus veio para buscar o que se havia perdido.

A missão de pregar o evangelho não foi dada a anjos, foi dada a mim e a você, é nossa essa responsabilidade.

Para o Senhor esta missão é tão importante que suas últimas palavras foram: “vocês receberão poder e serão minhas testemunhas em Jerusalém, Judéia, Samaria e até os confins da terra"

Últimas palavras de Jesus antes de subir aos céus, essas palavras são interessantes, pois antes de partir Ele reforça aquilo que é mais importante para Ele.

Lembro certa vez minha mãe ao se preparar para sair de casa ela disse: "não se esqueça de apagar o fogo da panela de pressão daqui 15 minutos", ela saiu fechou a porta e 30 segundos depois a porta se abriu de novo e era ela dizendo: "não se esqueça de apagar o fogo".

Quando algo é muito importante nós ressaltamos, e foi isso que Jesus fez, "não se esqueçam de pregar o evangelho"...

Pensando nisso quero ressaltar que a expectativa de Jesus é que você e eu sejamos testemunhas, preguemos o evangelho e estaremos suprindo a expectativa de Deus, é fácil e simples é falar do amor Dele aos outros.

Amo meu Jesus que tem expectativas mensuráveis ao meu respeito, expectativas possíveis de serem alcançadas. É um privilégio poder pregar o evangelho e fazer parte deste plano de amor e salvação aos perdidos.



Alípio Júnior

29 de outubro de 2009

As promessas do Senhor aos que o seguem.

Gosto de escrever sobre este assunto, pois venho olhando a bíblia por este prisma há muito tempo.


Em minha opinião na maioria das vezes se faz uma leitura das escrituras sem entender a revelação progressiva de Deus.

No Antigo Testamento o homem não tinha uma visão correta de céu, os seus olhos estavam na benção terrena e por isso os autores bíblicos falaram bastante de prosperidade e de promessas terrenas.

Já no Novo Testamento vemos outro contexto, uma verdade fica muito clara, Jesus diz e vive esta verdade, e a verdade é: "No mundo terei aflições".

Quase todos os apóstolos morreram martirizados, Jesus foi morto na cruz e tinha dito o seguinte: “Se perseguiram a mim também vão perseguir vocês”.

As palavras dos apóstolos subindo ao templo chamado Formosa "não tenho ouro nem prata" me mostram uma igreja simples e sem a prosperidade que se tem pregado.

O homem pós-moderno é muito ligado em si mesmo, por isso, a pregação com promessas de prosperidade atinge em cheio seu coração.

Mas é interessante refletir sobre uma grande verdade, a maioria das promessas que essa pregação faz nunca foi feita por Jesus, não encontra respaldo no Novo Testamento que é com Jesus o topo da revelação.

Pensando nisso me surgem algumas perguntas: Será que estes mesmos homens que estão atrás destas falsas promessas seguiriam a Jesus? O que será que eles responderiam quando Jesus dissesse como disse para os apóstolos que Ele seria perseguido e morto e aqueles que o seguissem também teriam sérios problemas?

O que diriam quando Jesus os ensinasse que o Reino Dele (e o nosso) não é deste mundo?

Será que os que seguem tal teologia seguiriam o verdadeiro Jesus?

Fico feliz pela promessa de vida eterna, de ter a certeza da salvação, consigo enxergar que esta vida é passageira, a eternidade me basta.

Amo meu Jesus por sua sinceridade, porque ele sempre disse e ensinou a verdade, lendo as escrituras descubro que Ele me ensinou que eu sofreria que eu choraria que seria perseguido, mas uma promessa não sai da minha cabeça: "Estarei convosco todos os dias", nestes momentos difíceis Ele está comigo, Ele me consola, Ele cuida de mim...

Alípio Júnior

28 de outubro de 2009

A prática da oração.


Quase todas as religiões do mundo usam a prática da oração, o que é interessante é a forma como isso acontecesse.


Algumas pessoas acreditam que precisam se virar para certo lugar do planeta num determinado horário e assim serão ouvidas.

Outros acham que precisam estar diante de um "altar" e só assim conseguirão resposta a sua oração.

Outro grupo acha que só em contato com a natureza é que se deve orar.

Algumas pessoas acham que em determinados lugares a oração fica mais poderosa e que nestes lugares Deus ouve.

Outras religiões acreditam que é necessário um "sacerdote, ministro ou sei lá o que" para orar por elas...

Quando olho para as escrituras sagradas vejo meu Jesus, o próprio Deus encarnado falando com as pessoas, ouvindo suas petições, respondendo as orações, sem dia certo, sem lugar certo e principalmente sem intermediários.

Leio a bíblia e vejo que no dia da morte de Jesus o véu se rasgou e com isso não temos mais separação, posso orar toda hora, em todo tempo, em qualquer lugar, sem intermediários, posso "orar sem cessar", aleluia...

Com isso neste exato momento aqui estou escrevendo e orando, posso comer orando, dirigir orando, brincar com meus filhos orando, e viver orando.

A oração é um diálogo com o Pai, um bate papo, são conversas que vão ficando melhores quando mais intimidade criamos, por isso amo o meu Jesus, num mundo onde as pessoas tem pouco tempo para ouvir, não gastam tempo uma com as outras, meu Jesus está disponível a me ouvir sempre, sem ritos, intermediários, posições adequadas, de olhos abertos ou fechados, em pé ou ajoelhado Ele me ouve.

Terminarei hoje com uma oração escrita:

Obrigado Jesus, só o Senhor é Deus, ao Senhor a honra e glória pelos séculos e séculos, obrigado por andar comigo e me ouvir sempre, eu te amo, amém.

Alípio Junior

27 de outubro de 2009

Onde estão e onde deveriam estar os "doentes"?


Algo que tenho refletido bastante é sobre que tipo de pessoa deve participar da igreja, e se existe um tipo de pessoa que não deve participar.


Vivemos um grande paradoxo, pregamos para pecadores e não gostamos de vê-los na igreja, falamos do amor de Jesus e de Sua morte pelos pecados, mas não aceitamos conviver com pecadores...

Jesus tem algo muito especial a nos ensinar sobre este assunto, ele aprofunda bastante o tema pecado e pecador em suas pregações e parábolas.

Diz a palavra de Deus que certa vez uma mulher foi apanhada em adultério, na Lei de Moisés estava escrito que aquela mulher tinha que ser apedrejada, os religiosos da época estavam "apenas" cumprindo a lei quando intentavam apedreja - lá, mas não sem antes ouvir o que Jesus tinha a dizer sobre o assunto.

As palavras de Jesus foram impactantes, confrontadoras, ousadas e sobretudo extremamente sabias e edificantes, Ele disse: "Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra".

Que coisa, só poderia atirar a pedra aquele que não tivesse pecado, mesmo com uma tremenda vontade de "cumprir a lei" nenhuma daquelas pessoas puderam atirar a pedra. Será que eu poderia? Você poderia?

Como é maravilhoso meu Jesus, pois Ele poderia atirar pedras, Ele não tinha e não têm pecados, só Ele teria o direito e não o fez, ao contrário, Ele disse que também não a acusa, a libera para ir e a exorta a não mais cair naquele erro...

Olhando para este contexto me pergunto se já atirei pedras, quantas atirei e em que situação fiz isso?

E em nome da religião quantas adúlteras não foram apedrejadas, quantas mulheres que ficaram gravidas antes do tempo não foram "excluídas", quantos pecadores não foram "assassinados a pedradas" porque a igreja preferiu cumprir a lei...

Se pudesse ouvir a assembléia depois de uma exclusão as palavras seriam a seguinte:

"Fora pecador, pecador aqui não, vão não merece estar em nosso meio, vá e não volte mais".

Jesus não pensava assim, certa vez Ele disse que os são não precisavam de médico e sim os doentes, além de dizer isso ele fundou um grande hospital chamado igreja, e na igreja Dele é que devemos encontrar os enfermos espirituais.

Amo a cada dia mais o meu Jesus, pois Ele não me abandona quanto mais necessito, quanto estou doente ao invés de me excluir Ele cuida de mim.

Alípio Júnior

26 de outubro de 2009

Jesus e a aparência.



Uma coisa que sempre observei foi como as pessoas gostam de aparências...


Eu me lembro que no tempo em que fui militar, no exército, meu comandante dizia: "Não basta ser soldado, é preciso parecer soldado".

O homem pós-moderno é muito ligado em aparências, na pós modernidade você é o que você tem, o que você faz, o que veste, o carro que você dirigi, o dinheiro que tem no bolso, o ditado do nosso tempo é: "diga-me quanto tem e eu te direi quem és".

Outro ditado diz que a primeira impressão é a que fica e no nosso tempo essa impressão é medida pelo que se vê, ou seja, pela aparência.

Olhando para este contexto me lembro de como Jesus lidava com a aparência, de que Ele não dava valor nenhum a ela, de o quanto ele a desprezava, como Ele ia contra tudo aquilo que a maioria achava importante.

Ele era o único ser humano que poderia ter escolhido onde ia nascer, em que condições, em que lugar, como ia ser a recepção, quem iriam ser seus pais, em que cidade e época da história.

Ele então decide nascer da forma mais simples possível, na cidade mais simples, em uma família simples e foi recebido por simples pastores que eram extremamente discriminados naquela cultura.

Que tipo de nascimento o mundo esperava de seu Rei? Se você fosse Jesus como escolheria nascer?

Gosto de imaginar sua entrada triunfal em Jerusalém, ao invés de um grande cavalo de raça, de um "carro importado" ele faz sua entrada TRIUNFAL em um jumentinho emprestado, quanto desapego a aparência...

Em muitas religiões no mundo a aparência é importante, os líderes precisam ser assim, se vestir "assado", as pessoas precisam ver para crer, e dão muito valor ao que vêem.

Com Jesus é diferente, posso vestir o que quiser, não preciso aparentar, Ele sabe, Ele me conhece na intimidade, com Ele não preciso mostrar o que não sou, não preciso correr atrás das coisas que não tenho, não preciso ser teatral, posso ser o que sou, e Ele não me olha pelo que mostro, mas sim para meu intimo, para minha essência.

Eu nunca seguiria um Deus que se preocupasse com aparência, por isso amo a Jesus.

Alípio Júnior

24 de outubro de 2009

O dia e o lugar da adoração

Hoje é sábado, o dia em que os judeus separavam para o "encontro" com o Senhor.


O sábado para eles era super esperado, depois de uma longa semana eles tinham naquele dia a oportunidade de adorar plenamente.

Além de um dia existia também um lugar, o templo, com o Santo dos Santos que era o lugar onde só entrava o sumo sacerdote e que simbolizava a presença de Deus.

Estranho para mim um lugar (santo dos santos), um dia (sábado), e uma pessoa indo à presença de Deus (sumo sacerdote), pois desejo todos os dias estar com meu Deus, desejo andar com Ele em todos os lugares, desejo estar com Ele sem intermediários, quero a presença real, a comunicação direta.

Pensando nestas coisas lembro-me do texto da mulher samaritana e do seu supreendente diálogo com Jesus.

Supreendente para os religiosos da época, Jesus conversando com uma mulher era uma "afronta" a aquela cultura, conversando com um samaritano então era uma loucura, e com uma pecadora que tinha tido vários maridos...

Aquela mulher me enche de admiração, pois está disposta a rever conceitos, ouvir e refletir sobre novas coisas, e aprender uma grande verdade...

Os religiosos na maioria das vezes morrem com e pelos seus conceitos, ficam com a máxima de que "sempre foi assim" não se abrem, não querem aprender, gostam sim de ensinar e se vangloriar de seus santos atos.

A mulher samaritana pergunta a Jesus, acredita Nele, joga fora tudo o que tinha aprendido e começa a viver uma dimensão fantástica da fé e comunhão com Deus.

O Senhor está em todo lugar, e em todo lugar deve ser adorado, o culto deve acontecer sempre, o culto não termina, e isso é fantástico.

Posso estar com Ele sempre, e em todo momento, Ele não se afasta de mim, não fica escondido e parado em um lugar, Ele me acompanha, e meu corpo é o lugar onde Ele habita, aleluia, eu sou o Templo.

Eu nunca adoraria a um Deus que estivesse limitado a lugar, que só me "atendesse" em um determinado dia, que alguém precisasse falar com Ele por mim, por isso amo meu Senhor, que está em todo lugar, em todo tempo, e que me permite achegar a Ele.

Alípio Junior

22 de outubro de 2009

Jesus e os relacionamentos interpessoais


Jesus foi muito mal interpretado nos últimos séculos, as pessoas o entenderam uma pessoa distante, cheia de regras e mal humorada.
Não o vejo assim nos evangelhos, vejo alguém inclusivo, amigo, feliz, alguém que interagia, que estava disposto a ouvir que participava da vida de outras pessoas, na alegria e na tristeza.
Seu primeiro milagre foi numa festa de casamento, isso mesmo, numa festa, Jesus as frequentava e com certeza se divertia nelas.
No seu tempo a festa durava uma semana inteira, era um momento muito alegre, e convidado para este momento Jesus participa e seus discípulos vão juntos.
Nesta festa, tinha vinho, que simbolizava alegria, quando o vinho acabava, acabava a alegria e a festa, e a presença de Jesus garantiu a alegria transformando agua em vinho.
Jesus veio nos mostrar a imagem perfeita de Deus e este texto entre muitos outros me mostra um Deus muito diferente do que a religião entende.
O Deus da religião é "bravo", distante, chega a ser carrancudo, a sua presença é sinonimo de medo: "cuidado Deus está presente" chegam a dizer alguns, um Deus que está sempre disposto a punir, e que não gosta disso, não gosta daquilo...
Como as crianças sofrem, elas volta e meia ouvem "fiquem quietas Deus está presente", que visão será que elas estão tendo de Deus?
O Deus da religião nunca seria alvo da minha fé, do meu respeito, do meu amor, da minha admiração, o Deus da bíblia sim, o meu Jesus, amoroso, amigo, alegre, e porque não dizer "festeiro", Ele combina muito mais comigo e com o que eu esperava de Deus, amo o meu Deus e sua forma de se relacionar com as pessoas...
Alípio Júnior